É ISSO AI GALERA, VEJAM SÓ O GUIA GAY DE VARIAS CIDADES DO BRASIL, FIQUE POR DENTRO DE TUDO..
domingo, 17 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Banheirão - Parque Muncipal
Em BH, os banheiros públicos existentes estão nos parques, nas feiras e mercados, nos shoppings e nos terminais rodoviário, e hoje vamos falar do parque municipal.
Parque Municipal (Av. Afonso Pena, 1.377 Centro).
Possui três banheiros masculinos, todos com mictórios, pias e cabines.
Público: Frequentado por gente de todo o tipo e idade (aposentados, moradores de rua, estudantes e trabalhadores em geral). Disse alguns leitores " É Utilizado mais para "manjar rôla" mesmo. Ideal para aqueles que gozam só de ver uma pica dura. Dependendo do momento e sem vigilância, é possível dar uma pegadinha, masturbar o cara do lado, ou um boquete bem rápido"
Em alguns casos, o casal formado dentro destes banheiros ou no parque, vão para outro local menos vigiado. Um destes locais é o banheiro do Palácio das Artes, anexado ao parque, ou em repartições públicas com banheiros de fácil acesso, nas proximidades. Prédios comerciais como o Ed. Acaiaca (Av. Afonso Pena, 867) e outros ao redor, cheios de escritórios e consultórios, também é possível encontrar banheiros mais "tranquilos". Comentou outro leitor: "Mas se você não conhece estes banheiros, aguarde alguma paquera te levar. Certamente ele já foi outras vezes, ou trabalha lá, sabendo direitinho o que fazer - deixe com ele!"
Risco: O parque é vigiado pela Guarda Municipal que, em caso de flagrante, lavra o boletim de ocorrência lá mesmo (além do vexatório). Portanto, não arrisque tanto, caso não queira sair no 'Jornal Super', Faça sexo em locais seguros (saunas, moteis e casas de sexo".
Custo: Gratuito. Funcionamento: De terça à domingo, de 6h às 18h.
Parque Municipal (Av. Afonso Pena, 1.377 Centro).
Possui três banheiros masculinos, todos com mictórios, pias e cabines.
Público: Frequentado por gente de todo o tipo e idade (aposentados, moradores de rua, estudantes e trabalhadores em geral). Disse alguns leitores " É Utilizado mais para "manjar rôla" mesmo. Ideal para aqueles que gozam só de ver uma pica dura. Dependendo do momento e sem vigilância, é possível dar uma pegadinha, masturbar o cara do lado, ou um boquete bem rápido"
Em alguns casos, o casal formado dentro destes banheiros ou no parque, vão para outro local menos vigiado. Um destes locais é o banheiro do Palácio das Artes, anexado ao parque, ou em repartições públicas com banheiros de fácil acesso, nas proximidades. Prédios comerciais como o Ed. Acaiaca (Av. Afonso Pena, 867) e outros ao redor, cheios de escritórios e consultórios, também é possível encontrar banheiros mais "tranquilos". Comentou outro leitor: "Mas se você não conhece estes banheiros, aguarde alguma paquera te levar. Certamente ele já foi outras vezes, ou trabalha lá, sabendo direitinho o que fazer - deixe com ele!"
Risco: O parque é vigiado pela Guarda Municipal que, em caso de flagrante, lavra o boletim de ocorrência lá mesmo (além do vexatório). Portanto, não arrisque tanto, caso não queira sair no 'Jornal Super', Faça sexo em locais seguros (saunas, moteis e casas de sexo".
Custo: Gratuito. Funcionamento: De terça à domingo, de 6h às 18h.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Terminal Rodoviario Tiete - São Paulo
Outro Internauta postou sua experiencia lá no terminal, confiram:
" - Essa aconteceu no banheiro no Terminal Rodoviário Tietê. Tinha ido comprar passagem, para viajar naquele mesmo dia. Era umas 2 da tarde e só consegui horário para às 3 e meia. Beleza.... fiquei dando um rolê no Terminal e me deu vontade de ir no banheiro.
No terminal tem dois banheiros um pago e outro não. Como estava afim só de dar uma mijadinha fui no gratuíto. Entrei, começei a mijar e ví um carinha fazendo movimentos no mictório. Olhei e ví aquele mastro apontado pra mim.
Queria pegar, punhetar, chupar aquela rolona. Entraram outros caras no banheiro, disfarçamos e saímos fora.
Fui perto dos orelhões e o cara foi atrás. Nos cumprimentamos e ficamos conversando um poko. Eu sentia que o pau dele ainda estava duro, dava para ver pela calça.
Eu falei que queria chupá-lo de qualquer maneira. Ele me perguntou: Mas onde ??
Eu disse, vamos no banheiro pago. É mais tranquilo e colocamos a bolsa na porta. Ele topou.
Pagamos e banheiro e entramos. Tinha poucos caras no banheiro e por sorte o faxineiro já havia feito a faxina. Entramos numa cabine. Acho que numa mais irei esquecer aquela vara. Devia ter uns 19ctms, retinha, veias saltadas, grosso e duro feito uma pedra.
Abocanhei aquele mastro e fiquei chupando bem guloso. Ora o mastro, ora as bolas que já estava durinha, cheia de porra só pra mim.
Ele disse que queria me foder, não aguentava mais, eu topei. Me virei e ele enterrou tudo. Queria estravazar, gritar, mas aguentei tudo quietinho para não chamar atenção.
Ele deve ter dado umas 5 ou 6 estocadas no meu cuzinho quando sinto o jato de porra dentro do meu cú. Minha sensação foi de tesão extremo. Ele tirou o pau e já saiu fora com medo.
Meu cú vazava porra. Quanto mais eu limpava, mas porra saia. Que delícia. Tentei sair rapidinho também para manter contato, pena que não ví mais o cara."
Pegação no Parque Ibirapuera
Ao anoitecer, a área verde mais visitada pelos paulistanos vira um tipo de motel a céu aberto. "Tem dia que dá para encher um saco só de camisinha e o lugar não fica limpo", diz um funcionário.
Os encontros ocorrem geralmente perto do portão 7 (avenida República do Líbano), ao lado da Casa da Leitura e atrás da caixa-d'água, perto do estacionamento do MAM (Museu de Arte Moderna). As pessoas aproveitam a falta de iluminação e o abrigo dos troncos e transam em pleno parque.
Na noite da última quinta-feira, dois casais de homens, de camisa, com as calças abaixadas, faziam sexo nas proximidades do portão 7. Outros homens, em grupo ou sozinhos, permaneciam parados, perto das árvores, à espera de uma paquera, de um parceiro. "Quando você vê um cara que é 'teu número', é só chamar ou assobiar", diz o fotógrafo Artur, 21.
O parque, segundo os freqüentadores, é ideal para encontros fortuitos. "É tudo muito olho no olho, não tem fala", diz o maquiador Pedro (nome fictício), 23. "Foi atrás de uma árvore, ficamos em pé para não sujar a roupa", conta, sobre sua primeira vez lá.
"Aqui é mais 'pegação', sexo sem compromisso. É um reduto onde você conhece pessoas dispostas a transar", diz o segurança Henrique (nome fictício), 23. Segundo ele, o local também é procurado por dar privacidade a gays não assumidos. "Eles dizem à família que estão correndo no Ibirapuera e vêm para cá", afirma.
Segundo os freqüentadores, as mulheres vão com os namorados, e às vezes o casal busca uma terceira pessoa para a relação.
No site de relacionamentos Orkut, na comunidade do parque Ibirapuera, há relatos de casais heterossexuais que dizem já ter transado dentro do parque.
Já quem pratica atividade física vê a atitude como desrespeito. "É bastante constrangedor, deveria ser proibido", diz o árbitro de futebol Rodrigo Carvalho, 30.
O Ibirapuera tem 1,5 milhão de m2 e recebe 20 mil pessoas durante a semana. Aos domingos, o público é de 130 mil. O parque funciona das 5h à meia-noite.
Quem circula pela área se queixa. "Fica uma sujeira, cheio de camisinha, é uma falta de respeito com quem anda e com a própria natureza", reclama a enfermeira Maria Eliete Chagas, 50.
No Orkut, as relações sexuais no parque e a presença de camisinhas é tema de debate acalorado. A maioria das pessoas defende que a polícia evite o sexo no Ibirapuera. Outros escrevem mensagens ofensivas ao público gay.
"Outro dia fazia abdominais e me deparei com várias camisinhas espalhadas pelo chão. Aquilo enoja. O pior é que todos sabem o que rola ali, mas ninguém faz nada", comenta um homem.
Os encontros, segundo os freqüentadores, também são motivados pelo risco de transar em local público. "É diferente fazer sexo aqui. O medo da polícia dá mais tesão", conta o modelo Márcio (nome fictício), 25.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u119533.shtml
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